segunda-feira, 13 de julho de 2009

Manifestações acerca de "A Candeia Debaixo do Alqueire"

Sidney Silveira
Como exemplo das várias mensagens que nos tem chegado a respeito do livro A Candeia Debaixo do Alqueire, disponibilizo hoje dois textos. O primeiro deles foi veiculado no blog Lumina Virtutum (
http://luminavirtutum.blogspot.com); o segundo é de um leitor (cujo nome omito).

“Quando nos deparamos com um grande livro, devemos imediatamente recomendá-lo ao maior número possível de leitores. Quando nos deparamos com um livro que tem como principal objetivo a edificação da fé no plano da verdade, somos obrigados a recomendá-lo. Assim é o livro A Candeia Debaixo do Alqueire, do grande teólogo Padre Álvaro Calderón. Os leitores podem se surpreender em dois planos. Primeiro: trata-se de um livro de teologia. Sim, ainda existem teólogos e livros de teologia completamente diferentes das pseudo-abordagens sociológicas de cunho marxista, como a medíocre teologia da libertação que infecta os seminários católicos. Segundo: teologia rigorosa, método escolástico da disputatio. Como os teólogos católicos seriam mais dignos se os progressistas não tivessem banido a escolástica dos seminários! Esse livro pode levar uma pessoa à conversão ou mesmo a um processo de purificação de idéias em relação ao Concílio Vaticano II. Pessoas que estejam propensas à busca da verdade, pois o núcleo desse livro é a questão da verdade concernente ao Concílio Vaticano II. Leiam! Todo Católico deve lê-lo!”.

"Prezado Sr. Sidney,
Venho hoje parabenizá-lo por ter dado a mim a oportunidade de conhecer tão elevada doutrina e tão explícita verdade, por meio da obra magistral "A Candeia debaixo do Alqueire". Lê-lo me fez ver o quão tenebrosos ainda são os tempos em que vivemos. (...) [o livro] abriu meus olhos para o perigo que correm todos aqueles chamados de "tradicionalistas" que, levados por palavras que não foram ditas e atitudes que não foram tomadas e indícios que inexistem, vêem catolicidade onde ela não está e verdade no erro. (...) Mais uma vez agradeço o grande bem à minha alma que vocês fizeram, sendo instrumentos nas mãos de Deus para a proclamação da verdade”.

A estes e a outros que nos têm escrito, agradecemos eu e o Nougué.